quinta-feira, 19 de abril de 2007

Tirando uma

Uma tirinha trash feita a caneta Bic numa folha de caderno e editada no Paint:


quarta-feira, 18 de abril de 2007

Cortando o barato

Vão aí  motivos psicodélicos para não se envolver com drogas:

-  Evasão de $$$.

- Ganhar apelidos chatos como Hippie (maconheiro), Narizinho (cocaineiro), Pé-de-cana ou Zé Gotinha (bebum), M&M's (comprimideiro), Pedreiro (crackeiro), Picadura (heroineiro).

- Correr o risco de gastarmos tempo demais com isso.

- Se exagerarmos na(s) dose(s), nosso organismo não agüenta.

- Se o corpo agüentar e sobrevivermos, ficaremos com uma aparência à Keith Richards ou tremeliques à João Paulo II ou tiques nervosos à Lesado (conferir a série Espinha & Fimose no site do chargista Maurício Ricardo) ou tudo isso junto.

Trecho do post linkado ali no 1° parágrafo e que hoje eu não alteraria um átomo sequer:

No País das Maravilhas, o consumo de droga traria eventuais problemas somente para o próprio usuário. A situação complica mais ainda porque, num ambiente em que responsabilidade é démodé, invariavelmente apelamos para soluções-gambiarra como a descriminalização irrestrita da venda de lombras.

Drogas acabam com o fígado, o coração e os rins, detonam a sua mente e, de modo geral, fazem com que você fique igualzinho aos seus pais. Iluminada frase atribuída ao bigodón Frank Zappa.