A CACHAÇA
OBS: No textículo (pequeno texto) acima, o exercício (bobinho, verdade seja escrita) foi: a única vogal que deveria aparecer seria a letra a.
A
cachaça faz mal? Pfff, palhaçada. Sagaz, já a par, manja a
façanha da malvada: alcançar as altas alas da alma. Garapa danada. Santa
a amada cachaça, altar: bar; cada talagada, sagrada. Mas calma! Mar da
cana atasca na lama, acaba famas, avacalha as castas damas, atrapalha
trabalhar, mancha lar, capaz matar. Caras há: tantas mamam, (fatal!),
acabam na tranca; azar da cambada, babacas. Largar? "Nã nã nã nã".
Falta fará. Abrasar a garganta, nada mal, mas passar da taxa cavalar,
arrasa, rasga. A calçada balança, as palavras faltam, andar cansa, assaz
passar-mal; abalada, a fala trava. Falta nada para acabar na grama das
praças, nas cagadas da pardalzada, a cantar mantras. Carnaval da bagaça.
Passada a farra banal, vasta carga: achar, a zanzar, a casa. Já Cabral
traçava altas garrafas. Haja tanta cana. Da brava.
OBS: No textículo (pequeno texto) acima, o exercício (bobinho, verdade seja escrita) foi: a única vogal que deveria aparecer seria a letra a.